O esmalte é o tecido que recobre a dentina coronária.
Nesta figura podemos observar o desenho esquemático de um dente (1), e cortes histológicos de um dente por desgaste (2) e (3). Observe a localização do esmalte (cor verde em 1 e 3) nas figuras.
Na figura (1), temos em amarelo a dentina, em vermelho a câmara pulpar e em verde o esmalte.
Lâmina de dente por desgaste. Observe o aspecto do esmalte histologicamente.
1: Esmalte
2: Dentina coronária
Seta: Junção amelodentinária
Lâmina de dente por desgaste, região cervical. Observe a região de transição do esmalte para o cemento.
1: Dentina coronária
2: Dentina radicular
3: Esmalte
4: Cemento acelular
VARIAÇÕES NA ESTRUTURA DO ESMALTE
- ESTRIAS DE RETZIUS
Dente por desgaste. As setas apontam as estrias de Retzius, que são linhas de crescimento aposicional do esmalte.
- LAMELA
Dente por desgaste. As lamelas são áreas de hipocalcificação que cruzam toda a extensão do esmalte.
Dente por desgaste. Os fusos são os prolongamentos dos odontoblastos que se estendem até o esmalte. Encontram-se ao nível da junção amelodentinária.
- TUFOS
Dente por desgaste, corte transversal. Os tufos do esmalte são grupos de prismas do esmalte hipomineralizados ricos em proteínas do esmalte. Partem da junção amelodentinária.
1: Esmalte
2: Lamela
3: Tufos do esmalte
4: Dentina coronária
Detalhe em maior aumento dos tufos. Observe que sua forma tem aspecto de gramíneas.
Dente por desgaste. Nesta lâmina podemos observar fusos, tufos e lamela do esmalte.
1: Esmalte
2: Dentina coronária
3: Tufos do esmalte
4: Lamela
Setas: Fusos